Abandono - Caminhos do Coração

 
O Sol quente começava a me encômodar meu estômago roncava decidi então me adentrar um pouco a floresta a procura de um galho resistente e de algumas pedras para caçar, uma lança ou quem sabe apenas uma simples Tonfa com galhos com forma de L, algo que eu poça utilizar como arma se esconde do Sol, coletando cogumelos venenosos e algumas pedras enquanto busco algo para fazer como arma, sempre olhando ao redor para ver se encontro algum animal ou até mesmo um aldeão a passar pela estrada. Aquela altura a sede já me apertava não importa o que iria ser feita de presa minha sanidade mental já não estava presente!
Vida: 340/340

 

Pego o galho rapidamente e olhando aos arredores com muito cuidado, após pegar meu galho vou em direção ao som agindo furtivamente sendo bem cuidadoso, pois poderia ser algo perigoso mas independente do que seria também séria uma caça que poderia saciar minha fome! E então me agacho e vou andando lentamente me camuflando em meio aos arbustos com minha arma improvisada em mãos aproximando cada vez mais do som!

Vida: 100/100
Chakra: 100/100

 

Ao ver minha suposta presa tentar escapar a começo a perseguir furtivamente esperando-a se cansar ou dar algum desleixo para conseguir a capiturar e assim saciar minha fome!

Vida: 340/340
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Após ver aquele Coelho com pelos brancos lindo como a neve saltitar e se esconder dentro de um buraco, me direciono ao buraco e como meu galho começo a cavar incessantemente , precisava comer saborear aquela linda carne vermelha quase consegui a escultura as batidas do coração daquele pequeno coelho assustado aquilo de alguma forma me agradava não importava o tamanho da presa, cavava rapidamente e forçando o galho pois quem sabe já o acertava ali mesmo!

Vida: 340/340
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Ao sentir que o perfurei sinto aquele leve odor, rapidamente coloco minha mão dentro do buraco o seguro pela orelha e sinto aquele líquido quente escorrer e o retiro rapidamente do buraco para não desperdiçar nenhuma gota daquele suculento animal, retiro o excesso de terra dos seus pêlos e aproveito aquela perfuração em seu peito para me alimentar, após sugar seu sangue me alimento da carne do animal deixando apenas pele e ossos. Os ossos eu os retiro guardo para quem sabe após ser cecos possa improvisar uma arma. Após isso tento retirar os pelos quem sabe me tenha alguma serventia!

Vida: 340/340
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Após comer abro o corro com minha mãos e vou retirando o excesso de gordura de dentro com meu galho o esfregando para cima e para baixo , após isso era só colocar para secar! Enquanto retiro sua pele fico me perguntando, será que meu mestre sente orgulho doque me tornei?! Mas de qualquer forma sou grato a ele, se não fosse por ele talvez não estivesse vivo, afinal foi ele quem me deu abrigo e ensinamento, quem diria eu um yokai se alimentando de um simples coelho e se sentindo satisfeito! Bom vejamos como me saí?!

Vida: 340/340
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Após matar minha fome e ter conseguido retirar a pele daquele pequeno animal volto a peregrinar rumo ao Norte em busca de alguma civilização, onde possa vender minha pele de coelho , andando calmamente afinal avia comido e não queria desperdiçar energias sem medo da escuridão afinal a luz do luar e um alívio para minha pele pálida e frágil ao Sol.

Vida: 340/340
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Seguindo meu caminho em direção ao Norte ouço gritos do que parecia ser uma jovem, me direciono rapidamente ao riacho para ver o que se passava, ao ver que a senhorita estava a se afogar adentro na Água até a cintura e estico meu braço com meu galho na tentativa de puxar ela para o raso!

Vida: 340/340
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Ao tentar alcançar a jovem que se afogava noto que não a alcançava e tento adentrar um pouco mais para ajudá-la!

Vida: 340/340
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Sigo meu caminho descendo o leito do Rio a procura de uma vila ou aldeia para usar como um refúgio temporário quem sabe conseguir comida ou algum trabalho, contínuo peregrinando calmamente e pensando... Como aquela jovem foi parar neste Rio sem companhia não pensou direito talvez, quase encontrou a morte, humanos são realmente curiosos e engraçados as vezes.

Vida: 340/340
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