Finalizado - É a hora de lutar

Hyunwoo - É a hora de lutar

Suas mãos estão atadas, assim como seus pés. O balançar monótono da carruagem e o tilintar das correntes começam a lhe enjoar. À sua volta, uma bela paisagem natural de uma floresta de carvalhos. A carruagem guiada pelo cocheiro, um homem barbado e longos cabelos, seguia por uma trilha de terra. A carga desta carruagem, porém, era grande e coberta, ao lado interior um velho gordo, com barbas e bigodes. Estava sentado de costas para o caminho que seguiam, sobre uma almofada e completamente soberbo, bebia de saques e comia bolos de arroz. Você está bem próximo a borda da carroça, de costas para o chão que fica para trás enquanto viajam, ao seu lado esquerdo uma garota com pouco mais de treze anos talvez. O velho gordo enquanto bebia, lhe encarava e dizia:

???: (Indecifrável) - Você por outro lado, nada entendia... Após dizer, o velho esticava a perna em sua direção, lhe revelando a sola do pé, fedorenta e repleta de frieiras... A garota lhe encara com um olhar assustado, depois, encarava o pé, esperando sua reação.

Hyunwoo - É a hora de lutar

A passos largos você avança em direção a porta e atira sua mão contra ela, empurrando-a de maneira abrupta para revelar o próximo quarto. Quando você abre a porta os piores pensamentos surgem em tua mente, pois a preocupação havia tomado conta de sua sanidade por um momento.

Todas as suas preocupações são extintas quando você mira logo ali, à dois metros de ti: Havia uma criança, talvez de seis ou sete anos; Ela brincava com Zuko segurando algo que parecia uma boneca de pano. Você a princípio sente alívio ao ver seu companheiro apenas ali, dando cambalhotas no chão ao lado de um pequenino garoto.

A criança te encara e para por um segundo, o que lhe da tempo de perceber o quarto por inteiro: Havia uma pequena mesa no canto da sala, uma espécie de armário no lado oposto, o qual estava posicionado ao lado de uma outra porta com maneta; Ambos eram flanqueados por uma outra pota ao lado de uma janela, a qual provavelmente seria a saída da casa.

- Okasaaaamaaaaa! Gritou a criança, não como quem estava assustada, ou como quem estivesse em qualquer tipo de alerta. Foi um grito num tom de alguém que estava aguardando algo, ou no caso, você acordar.

Em poucos instantes a mulher investia contra a sala, abrindo a porta ao lado do armário de maneira violenta, mas depois se tranquilizando ao ver que estavam todos bem, ela te encara e caminha até você, parando a um metro de ti sem dizer uma palavra...

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Hyunwoo - É a hora de lutar

- 日本語のテキスト ! a mulher já havia percebido que você não podia falar sua língua e qualquer tentativa de se comunicar contigo seria em vão, mas ela não pode evitar de falar algumas coisas, olhar para seu braço e depois caminhar para perto da mesa, onde se sentava e colocava seu, provavelmente, filho ao lado dela...

Ela permanece te encarando, esperando que fizesse o mesmo... Zuko ao te perceber caminha para perto de você e rodeia suas pernas, sentindo o seu cheiro. Depois ele retorna, também para perto da mesa.

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A mulher permanecia te encarando com uma feição curiosa e ao mesmo tempo confusa, não parecia saber como iria lidar contigo de fato... Ela pensa por um instante vendo-te aproximar, e, após se sentar sobre o próprio chão gélido de madeira, você a ouve dizer:

- Hana- E aponou para si própria, depois direcionou a mão direita até a criança.

- Kojuro - Deu uma pausa, depois respirou fundo e disse...

- 彼は私の息子です (Kare wa watashi no musukodesu) - Uma frase por completa que lhe fugia totalmente a compreensão (Realize um teste de D20 para raciocínio lógico...

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Ao ouvir as palavras dela, você começa a cogitar o significado de alguma daquelas palavras. Por ela ter dito nomes e depois apontado para a criança você identifica que naquelas palavras ela provavelmente estaria indicando que a criança seria seu filho... Aos poucos você ia se acostumando com os dialetos locais.

- Sōshō? - Perguntou, com uma única palavra e apontando para o seu machucado... Você não sabia exatamente o significado, mas achava que poderia se referir a própria palavra "machucado" ou algo do tipo...

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Quando você leva sua mão livre a gaze e tenta a mexer, sua pele arde e seu machucado lhe dá uma fisgada em todo o corpo.

- Yameru! - Exclamou a mulher, projetando a mão contra a sua e lhe impedindo de prosseguir. Depois, gentilmente retirou sua mão do curativo e deixou-lhe livre.

Hyunwoo - É a hora de lutar

Depois do rápido acontecimento, ela põe a mão sobre a testa e balança a cabeça negativamente. Mil pensamentos ocupavam a sua mente e por dentro se questionava o que raios estava fazendo com um estranho... A criança ao lado se mantinha distraída a todo instante, sem ligar para nada daquilo. Zuko buscava um local para descansar.

- Yasumu... - Disse, juntando as mãos ao lado de sua bochecha e fechando os olhos... - Shokumotsu! - Depois apontou para si própria, precisamente para sua boca, enquanto esfregava a barriga com a outra mão.

A mulher se levanta e fala alguma coisa para seu filho, depois ela vai até a porta, a abre e deixa o local...

Hyunwoo - É a hora de lutar

Zuko se aproxima de você e resolve se deitar, enquanto isso a criança também se levanta, olhando para ti e apontando o dedo - Yasumu! - Dizia num tom animado, repetindo a mesma coisa que a mãe havia dito. Mesmo sendo apenas uma criança, já havia percebido que você não falava sua língua. O garoto ria enquanto falava para ti.

Hyunwoo - É a hora de lutar

Quando você pergunta, a criança se levanta rapidamente e corre por trás de ti, agarrando um cobertor dobrado e lançando-o sobre suas costas, ele repetia a mesma palavra algumas vezes até você decidir voltar para o quarto com Zuko.... Lá você se deita e finalmente resolve descansar de fato...

Hyunwoo - É a hora de lutar

Você acorda, Zuko ainda está dormindo sobre a cama improvisada onde você descansava... Um cheiro doce lhe atrai, pois sua barriga ronca e seu corpo ainda se recupera do desgaste. Seu braço não está mais ardendo e você sente que sua energia começa a voltar. Não diferente de antes, só há uma porta e janela para este comodo.

Hyunwoo - É a hora de lutar

Ao abrir a porta você revela novamente a sala de estar, lá estava a criança com as pernas debaixo da mesa que era coberta por um pano e sobre este havia um pequeno prato com bolinhos de arroz e chá... Ao te ver, ele citava aquela palavra "Okasama" que você já identificava como mãe, e, apontava para o lado de fora da casa, em direção a porta...