Finalizado - Quimono Vermelho

Trabalho: O Quimono Vermelho

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Hanzo, você está no pátio da divisão de controle e coleta o pergaminho de sua missão, em seu verso há as seguintes inscrições com orientações quanto as demais etapas para o trabalho:

"Para mais informações, consultar Yusuke no prédio principal da divisão de controle. A testemunha do crime está aguardando na sala de espera. Há outra testemunha nas proximidades do local do crime, o mercador Doca"

Considerações:

Trabalho: O Quimono Vermelho

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Com o contato visual e o Uso de seu Sharingan, Hanzo conseguia subjugar o estado de alerta do rapaz e penetrar na sua mente, reavendo algumas feixes de lembranças que envolviam uma tarde romântica, um jantar no restaurante, um passeio durante a noite e uma despedida após um beijo... A chegada em casa, um banho gelado e o sono que se sucedeu.

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Modificadores:
• Hanzo: Sharingan (Dificuldade 8)

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Dados:

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Meus olhos voltam a ficar pretos, torço o lábio enquanto franzo o cenho... suspiro, novamente.

Vou até ele, recoloco o osso do seu dedo no lugar e tento fazer uma tala com algum pedaço de madeira que tenha ali e um pedaço de trapo.

- Sair correndo por ai gritando no meio de uma investigação é muito inteligente... se deseja acabar morto. Precisamos ir, mas em silêncio e sem agir feito idiotas. Preste atenção... Sua namorada está morta, ela foi assassinada logo após terem se encontrado, você era o maior suspeito, talvez não tenha sido você mesmo.... então precisamos achar o culpado e você precisa manter o foco pra isso se não ele vai achar outra vítima e sua namorada vai ter morrido em vão. Se sabe de alguma coisa, fale se não vou ter que arrancar de você e na próxima vez não será agradável!

Trabalho: O Quimono Vermelho

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O rapaz se virava, estava amarrado e claramente não podia reagir, ele se debatia no chão enquanto os olhos lacrimejavam devido a dor – "Não fode! Você quebrou a porra do meu dedo seu maluco! Que papo é esse? Eu quero ver ela!" ele continuou a se debater, tentando se soltar, mas, até o momento em vão.

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Forço a corda e puxo ele para perto, pegando-o pelo colarinho.

- Seu dedo vai ficar bom, e você tem outros 9, esse é o preço por ser burro. Se você se acalmar eu te levo até ela, consegue entender isso?

Se ele concordasse, o conduziria, desamarrado, até ela...

Trabalho: O Quimono Vermelho

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Gemendo de dor, ele fazia força para se recuperar, ainda chorando e reclamando da dor– "Tá bom... Porra! Tá bom!" e então Hanzo o desamarraria e o conduziria até o corpo...

[...]

O rapaz caia de joelhos, chorando em frente ao corpo da garota morta, estava paralisado com a situação.

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Aguardo longos minutos, respeitando o momento dele..

Caso ele não fale nada pelos próximos 10 minutos, começaria a falar:

- Precisamos ir agora... quanto mais tempo ficamos aqui, mais longe estará o assassino e mais difícil será apanhá-lo. Depois disso, eu.... bom, eu te ajudo a fazer um funeral pra ela, eu pago... - Apanho do meu bolso uma pastilha, e levo até ele - Coma isso... vai fazer com que se sinta melhor...


- Alguém tinha motivos pra fazer isso? Vocês tinham inimigos, alguém contra a união...

Trabalho: O Quimono Vermelho

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"Não... Todo mundo gostava da Marina... Ela era tão meiga, mas... Estávamos planejando nos mudar, juntos, não eramos ricos mas a família dela tinha umas reliquias e ela vendeu algumas delas para começarmos a mudança" ele respondeu após alguns minutos.

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- Venderam pra quem? Ela tinha família viva? Você conhece uma mulher chamada Hama? È uma idosa... -

Trabalho: O Quimono Vermelho

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"Hama...? Nós vendemos um colar pra ela, uma senhora muito gentil, mas a Marina ficou muito triste porque era da mãe dela então pedimos de volta" falou o rapaz.

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Coloco a mão no queixo, balançando positivamente a cabeça...
- Pois bem, vamos fazer o funeral da Marina...

""Hama alegou tê-lo visto no dia do crime, mas ninguém a  viu, ela estava muito nervosa no dia que conversamos e era a única testemunha direta, estava realizando diversos gestos de fragilidade, para reforçar que era fraca e indefesa, ela direcionou toda a investigação usando um suspeito real que sempre estava com a Marina-chan, no caso você, fiquei pensando no sumiço do colar, e agora tudo faz sentido... mas só por um colar? Que motivação mais pifia... bom, vamos lá.. "

- Venha Comigo...

Iria até o quartel general, levando o rapaz sob custódia e pediria que trouxessem a Hama para receber uma recompensa pela contribuição na prisão do assassino. Tendo-a avistado, vasculharia a mente dela com a revelação escarlate.

Trabalho: O Quimono Vermelho

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Hama alegou tê-lo visto no dia do crime, mas ninguém a  viu: Correto, no dia do crime ela não o presenciou conforme descrito por não haver passado pela rua do Doca, mas sim, pela rua oposta.

Ela estava muito nervosa no dia que conversamos e era a única testemunha direta, estava realizando diversos gestos de fragilidade, para reforçar que era fraca e indefesa: Hama estava tentando criar empatia através de um rapport fragilizado.

Ela direcionou toda a investigação usando um suspeito real que sempre estava com a Marina-chan: Até dado momento havia funcionado, vide o dedo quebrado.

Fiquei pensando no sumiço do colar, e agora tudo faz sentido... mas só por um colar? Que motivação mais pifia...: Ao verificar o colar era descoberto se tratar de um pertence milenar, um objeto muito antigo e de extrema raridade, valendo muito mais que algumas peças de ryou.

Chegando no quartel, você informava o ocorrido e conseguia a prisão de Hama como verdadeira assassina.

Trabalho: Crime de Violência

Resultado: Concluído
Recompensa Básica: 200 Zeni
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- O Invicto: 30 Exp (+1 Ap Constituição)
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- Avaliação do Narrador: O dedo não!, +25 Experiência
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